O racionamento de água afetou a maior unidade de pronto atendimento (UPA) da capital federal. Desde segunda-feira (16) a UPA de Ceilândia, segundo servidores, está sem água. O atendimento foi interrompido – sem previsão de volta à normalidade – por causa da interrupção no abastecimento. Inicialmente o Executivo local descartou cortes em unidades de saúde e escolas públicas.
No local não há água sequer para a higiene básica dos pacientes e médicos. “Não tem nem como lavar as mãos. Não tem água para beber”, relatou um médico. O Sindicato dos Médicos (SindMédico) confirma a falta d’água na unidade, mas destaca que centros e postos de saúde de Ceilândia também estão sem fornecimento de água. O presidente em exercício da entidade, Carlos Fernando, teme que o problema se generalize.
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